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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014



Em excesso, ela pode prejudicar os relacionamentos, o desempenho profissional, a saúde e a sua percepção em relação ao futuro. Confira 6 dicas simples para controlar a ANSIEDADE.




Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
CRP: 06/75694


Atendimento em consultório e domiciliar
Email: aless_bv@hotmail.com

Endereço:
Rua Vergueiro, 2045 - Próx. Metro Ana Rosa
Vila Mariana- São Paulo- SP
ou
Rua Voluntários da Pátria, 2820- Santana

FONE: (11) 97504-9399 

terça-feira, 14 de janeiro de 2014



        O transtorno  de pânico é uma condição crônica e recorrente que prejudica a qualidade de vida e o funcionamento psicossocial dos portadores. É também comum a evitação de locais ou situações nas quais já ocorreram os ataques de pânico. Embora os medicamentos sejam efetivos na redução dos ataques de pânico, muitos pacientes não respondem adequadamente a essas intervenções. 
         A terapia cognitivo-comportamental fornece um método alternativo eficaz para tratar transtorno de pânico. A TCC para TP é uma alternativa terapêutica com boa resposta em curto e longo prazo, principalmente no que diz respeito aos sintomas residuais e, muitas vezes, persistentes da doença, como ansiedade antecipatória e agorafobia (medo de ter medo. É a ansiedade associada a essa perturbação, classificada como antecipatória, já que se baseia no medo de se sentir mal e não poder chegar a um hospital ou obter socorro com facilidade.

      A antecipação da sensação de mal-estar é pânico. É uma perturbação marcada por um estado de ansiedade exacerbada, que aparece sempre que a pessoa se encontra em locais ou situações dos quais seria difícil sair caso se sentisse mal em locais como: túneis, pontes, grandes avenidas, ônibus lotados, trens, barcos, festas, ajuntamentos de pessoas etc.).Os estudos longitudinais de resposta à TCC constataram que 74 a 85% dos pacientes estavam livres de ataques de pânico em 2 anos de acompanhamento, mas somente 47% atingiram pleno estado funcional. Sabe-se também que a presença de sintomas residuais está associada ao maior risco de recaídas.
     As técnicas da TCC são utilizadas para corrigir os medos condicionados das sensações corporais, as interpretações e crenças distorcidas e, sobretudo, a agorafobia, que ocorre na maioria dos portadores e representa uma das complicações que com maior frequência é responsável por sua incapacitação.

Agende a sua avaliação Psicóloga Alessandra Begatti Victorino contato: 2061-4481 email:aless_bv@hotmail.com

domingo, 24 de fevereiro de 2013


QUANDO PROCURAR AVALIAÇÃO E AJUDA DE UM PSICÓLOGO PARA O TOC?
"TOC, ou transtorno obsessivo-compulsivo, é um distúrbio psiquiátrico de ansiedade descrito no “Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais” da Associação de Psiquiatria Americana, que se caracteriza pela presença de crises recorrentes de obsessões e compulsões.
Entende-se por obsessão pensamentos, ideias e imagens que invadem a pessoa insistentemente, sem que ela queira. Como um disco riscado que se põe a repetir sempre o mesmo ponto da gravação, eles ficam patinando dentro da cabeça e o único jeito para livrar-se deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e etapas rígidas e pré-estabelecidas que ajudam a aliviar a ansiedade. Alguns portadores dessa desordem acham que, se não agirem assim, algo terrível pode acontecer-lhes. No entanto, a ocorrência dos pensamentos obsessivos tende a agravar-se à medida que são realizados os rituais e pode transformar-se num obstáculo não só para a rotina diária da pessoa como para a vida da família inteira.
Sintomas
Em algumas situações, todas as pessoas podem manifestar rituais compulsivos que não caracterizam o TOC. O principal sintoma da doença é a presença de pensamentos obsessivos que levam à realização de um ritual compulsivo para aplacar a ansiedade que toma conta da pessoa.
Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal, dificuldade para pronunciar certas palavras, indecisão diante de situações corriqueiras por medo que uma escolha errada possa desencadear alguma desgraça, pensamentos agressivos relacionados com morte, acidentes ou doenças são exemplos de sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo.
Frequência
Em geral, só nove anos depois que manifestou os primeiros sintomas, o portador do distúrbio recebe o diagnóstico de certeza e inicia do tratamento. Por isso, a maior parte dos casos é diagnosticada em adultos, embora o transtorno obsessivo-compulsivo possa acometer crianças a partir dos três, quatro anos de idade.
Na infância, o distúrbio é mais frequente nos meninos. No final da adolescência, porém, pode-se dizer que o número de casos é igual nos dois sexos.
Tratamento
O tratamento pode ser medicamentoso e não medicamentoso. O medicamentoso utiliza antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina. São os únicos que funcionam.
A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem não medicamentosa com comprovada eficácia sobre a doença. Seu princípio básico é expor a pessoa à situação que gera ansiedade, começando pelos sintomas mais brandos. Os resultados costumam ser melhores quando se associam os dois tipos de abordagem terapêutica.
É sempre importante esclarecer o paciente e sua família sobre as características da doença. Quanto mais a par estiverem do problema, melhor funcionará o tratamento.
Recomendações
* Não há quem não tenha experimentado alguma vez um comportamento compulsivo, mas se ele se repete a ponto de prejudicar a execução de tarefas rotineiras, a pessoa pode ser portadora de transtorno obsessivo-compulsivo e precisa de tratamento;
* Crianças podem obedecer a certos rituais, o que é absolutamente normal. No entanto, deve chamar a atenção dos pais a intensidade e a frequência desses episódios. O limite entre normalidade e TOC é muito tênue;
* Os pais não devem colaborar com a perpetuação das manias e rituais dos filhos. Devem ajudá-los a enfrentar os pensamentos obsessivos e a lidar com a compulsão que alivia a ansiedade;
* O respeito a rituais do portador de TOC pode interferir na dinâmica da família inteira. Por isso, é importante estabelecer o diagnóstico de certeza e encaminhar a pessoa para tratamento;
* Esconder os sintomas por vergonha ou insegurança é um péssimo caminho. Quanto mais se adia o tratamento, mais grave fica a doença." (DIREITOS AUTORAIS PARA: DR. DRAUZIU VARELLA_WWW.DRAUZIOVARELLA.COM.BR)
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO ENTRE EM CONTATO PELO EMAIL:aless_bv@hotmail.com - TEL: 2061-4481 e agende uma consulta com a Psicóloga Comportamental Cognitiva Alessandra Begatti Victorino.