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terça-feira, 14 de abril de 2015

                                  Acesse o site: http://www.neuropsicologaalessandra.com/


Terapia Comportamental Cognitiva
 
A terapia cognitiva comportamental (T.C.C), é uma forma de psicoterapia no qual terapeuta e cliente trabalham em conjunto com o foco no reconhecimento de crenças disfuncionais e pensamentos negativos que prejudicam sua rotina diária e sua vida pessoal. 
Ao trabalhar na avaliação de seus pensamentos e sentimentos, o foco é remodelar os comportamentos que causam sofrimento emocional, através de técnicas de reeducação, no intuito de ampliar o autoconhecimento do cliente e melhorar sua qualidade de vida.

Destina-se:

crianças, adolescentes e adultos

Em casos como:

- Ansiedade
- Pânico (Transtornos de Ansiedade)
- Depressão
- Dificuldade em Habilidades Sociais.
- Fobias
- Dificuldades comportamentais em geral.
- TOC – Transtorno Obsessivo Compulsivo
- TDAH – Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade.
- Dificuldades escolares.
- Dificuldades de Aprendizagem.
- Timidez

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

        PSICOTERAPIA É UM EXCELENTE RECURSO PARA O PROCESSO DE                                                                  NEUROPLASTICIDADE



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

                          As Mudanças só acontecem quando se mudam as atitudes(hábitos)




Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em  Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
CRP: 06/75694


Atendimento em consultório e domiciliar
Email: aless_bv@hotmail.com

Endereço:
Rua Vergueiro, 2045 conj1108- Próx. Metro Ana Rosa
Vila Mariana- São Paulo- SP

FONE: (11) 97504-9399 



quinta-feira, 4 de dezembro de 2014



Em excesso, ela pode prejudicar os relacionamentos, o desempenho profissional, a saúde e a sua percepção em relação ao futuro. Confira 6 dicas simples para controlar a ANSIEDADE.




Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
CRP: 06/75694


Atendimento em consultório e domiciliar
Email: aless_bv@hotmail.com

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Rua Vergueiro, 2045 - Próx. Metro Ana Rosa
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ou
Rua Voluntários da Pátria, 2820- Santana

FONE: (11) 97504-9399 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

terça-feira, 11 de novembro de 2014

   


    O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno psiquiátrico comum, com prevalência durante a vida estimada entre 0,3% e 2,2% em adultos e aproximadamente 0,7% em crianças e adolescentes, de acordo com dados baseados no Composite International Diagnostic Interview (CIDI). 
     O TOC caracteriza-se pela presença de pensamentos, idéias ou imagens intrusivos e involuntários que provocam ansiedade (obsessões) e por rituais mentais ou comportamentais realizados para neutralizar a ansiedade (compulsões). 
      Como um disco riscado que se põe a repetir sempre o mesmo ponto da gravação, eles ficam patinando dentro da cabeça e o único jeito para livrar-se deles por algum tempo é realizar o ritual próprio da compulsão, seguindo regras e etapas rígidas e pré-estabelecidas que ajudam a aliviar a ansiedade. Alguns portadores dessa desordem acham que, se não agirem assim, algo terrível pode acontecer-lhes. No entanto, a ocorrência dos pensamentos obsessivos tende a agravar-se à medida que são realizados os rituais e pode transformar-se num obstáculo não só para a rotina diária da pessoa como para a vida da família inteira.
    Em um estudo realizado com 70 pacientes com diferentes tipos de transtornos de ansiedade, observou-se que pacientes com TOC têm menor probabilidade de remissão espontânea dos sintomas se comparados a pacientes com transtornos de pânico e de ansiedade social. Desde a década de 70, diversos estudos mostraram que terapias de base cognitivo-comportamental são tratamentos eficazes que produzem uma melhora em 60-85% dos pacientes com TOC.
Classificação
Existem dois tipos de TOC:
a) Transtorno obsessivo-compulsivo subclínico – as obsessões e rituais se repetem com frequência, mas não atrapalham a vida da pessoa;
b) Transtorno obsessivo-compulsivo propriamente dito: as obsessões persistem até o exercício da compulsão que alivia a ansiedade.
Causas
As causas do TOC não estão bem esclarecidas. Certamente, trata-se de um problema multifatorial. Estudos sugerem a existência de alterações na comunicação entre determinadas zonas cerebrais que utilizam a serotonina. Fatores psicológicos e histórico familiar também estão entre as possíveis causas desse distúrbio de ansiedade.
Sintomas
Em algumas situações, todas as pessoas podem manifestar rituais compulsivos que não caracterizam o TOC. O principal sintoma da doença é a presença de pensamentos obsessivos que levam à realização de um ritual compulsivo para aplacar a ansiedade que toma conta da pessoa.
Preocupação excessiva com limpeza e higiene pessoal, dificuldade para pronunciar certas palavras, indecisão diante de situações corriqueiras por medo que uma escolha errada possa desencadear alguma desgraça, pensamentos agressivos relacionados com morte, acidentes ou doenças são exemplos de sintomas do transtorno obsessivo-compulsivo.
Frequência
Em geral, só nove anos depois que manifestou os primeiros sintomas, o portador do distúrbio recebe o diagnóstico de certeza e inicia do tratamento. Por isso, a maior parte dos casos é diagnosticada em adultos, embora o transtorno obsessivo-compulsivo possa acometer crianças a partir dos três, quatro anos de idade.
Na infância, o distúrbio é mais frequente nos meninos. No final da adolescência, porém, pode-se dizer que o número de casos é igual nos dois sexos.
Tratamento
O tratamento pode ser medicamentoso e não medicamentoso. O medicamentoso utiliza antidepressivos inibidores da recaptação de serotonina. São os únicos que funcionam.
A terapia cognitivo-comportamental é uma abordagem não medicamentosa com comprovada eficácia sobre a doença. Seu princípio básico é expor a pessoa à situação que gera ansiedade, começando pelos sintomas mais brandos. Os resultados costumam ser melhores quando se associam os dois tipos de abordagem terapêutica.
É sempre importante esclarecer o paciente e sua família sobre as características da doença. Quanto mais a par estiverem do problema, melhor funcionará o tratamento.
Recomendações
* Não há quem não tenha experimentado alguma vez um comportamento compulsivo, mas se ele se repete a ponto de prejudicar a execução de tarefas rotineiras, a pessoa pode ser portadora de transtorno obsessivo-compulsivo e precisa de tratamento;
* Crianças podem obedecer a certos rituais, o que é absolutamente normal. No entanto, deve chamar a atenção dos pais a intensidade e a frequência desses episódios. O limite entre normalidade e TOC é muito tênue;
* Os pais não devem colaborar com a perpetuação das manias e rituais dos filhos. Devem ajudá-los a enfrentar os pensamentos obsessivos e a lidar com a compulsão que alivia a ansiedade;
* O respeito a rituais do portador de TOC pode interferir na dinâmica da família inteira. Por isso, é importante estabelecer o diagnóstico de certeza e encaminhar a pessoa para tratamento;
* Esconder os sintomas por vergonha ou insegurança é um péssimo caminho. Quanto mais se adia o tratamento, mais grave fica a doença.


Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
CRP: 06/75694


Atendimento em consultório e domiciliar
Email: aless_bv@hotmail.com

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Rua Vergueiro, 2045 - Próx. Metro Ana Rosa
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FONE: (11) 97504-9399 

segunda-feira, 26 de maio de 2014

TRANSTORNO DESAFIADOR OPOSITIVO


O transtorno desafiador opositivo é uma condição comportamental comum entre crianças de idade escolar e pode ser definido como um padrão persistente de comportamentos negativistas, hostis, desafiadores e desobedientes observado nas interações sociais da criança com adultos e figuras de autoridade de uma forma geral, como pais, tios, avós e professores, podendo estar presente também em seus relacionamentos com amigos e colegas de escola.

Esse transtorno pode estar relacionado com outras condições comportamentais e frequentemente precede o desenvolvimento do transtorno de conduta, uso abusivo de drogas e comportamento delinquencial.

As primeiras características do transtorno desafiador opositivo são perda frequente da paciência, discussões com adultos, desafio, recusa a obedecer a solicitações ou regras, perturbação e implicância com as pessoas, que podem ser responsabilizadas pela criança e pelos seus erros ou mau comportamento. Ela se aborrece com facilidade e em geral se mostra enraivecida, agressiva, irritada, ressentida e vingativa. São crianças que apresentam uma dificuldade no controle do temperamento e das emoções, uma teimosia persistente; elas são resistentes a ordens e parecem estar testando os limites dos pais a todo momento.

Os sintomas aparecem em vários ambientes, mas é na sala de aula e em casa que estes podem ser mais bem-observados. Tais sintomas devem causar prejuízo significativo na vida social, acadêmica e ocupacional da criança. É importante observar que no transtorno desafiador opositivo não há sérias violações de normas sociais ou direitos básicos alheios, como ocorre no transtorno de conduta.

(TEXEIRA, 2014)

terça-feira, 6 de maio de 2014

 Depressão






A depressão é um distúrbio afetivo .  Há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico e pasicológico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado


Causas

A depressão é uma doença. Existe evidências que mostram alterações químicas no cérebro do indivíduo deprimido, principalmente com relação aos neurotransmissores (serotonina, noradrenalina e, em menor proporção, dopamina), substâncias que transmitem impulsos nervosos entre as células. Outros processos que ocorrem dentro das células nervosas também estão envolvidos.
Ao contrário do que normalmente se pensa, os fatores psicológicos e sociais, muitas vezes, são consequência e não causa da depressão. Vale ressaltar que o estresse pode precipitar a depressão em pessoas com predisposição, que provavelmente é genética. A prevalência (número de casos numa população) da depressão é estimada em 19%, o que significa que aproximadamente uma em cada cinco pessoas no mundo apresenta o problema em algum momento da vida

Sintomas de Depressão

São sintomas de depressão devem estar presente mais de uma semana:
  • Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia
  • Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas
  • Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis
  • Desinteresse, falta de motivação e apatia
  • Falta de vontade e indecisão
  • Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio
  • Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte.
  • A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio
  • Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom "cinzento" para si, os outros e o seu mundo
  • Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento
  • Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido
  • Perda ou aumento do apetite e do peso
  • Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo)
  • Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.
Tratamento da Depressão
O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso e com psicoterapia .A psicoterapia auxilia na reestruturação psicológica do indivíduo, além de aumentar a sua compreensão sobre o processo de depressão e na resolução de conflitos, o que diminui o impacto provocado pelo estresse.Alguns pacientes precisam de tratamento de manutenção ou preventivo, que pode levar anos ou a vida inteira, para evitar o aparecimento de novos episódios de depressão. 

sábado, 29 de março de 2014

DISLEXIA





Dislexia (do grego Δυσλεξία, dis- distúrbio, lexis palavra) é uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração, que pode também ser acompanhada de outras dificuldades, como, por exemplo, na distinção entre esquerda e direita, na percepção de dimensões (distâncias, espaços, tamanhos, valores), na realização de operações aritméticas (discalculia) e no funcionamento da memória de curta duração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado.É uma doença que dificulta a parte escolar em que a pessoa precisa aprender, mas que é dislexico não consegue por causa da dificuldade.


Tipos

Nova definição pela área de dificuldade (DSM-V)
Dislexia foi dividida em 6 diagnósticos de Desordem de aprendizado distintos e mais específicos:
  • Desordem na leitura de palavras;
  • Desordem na fluência de leitura;
  • Desordem na compreensão da leitura;
  • Desordem na expressão escrita;
  • Desordem no cálculo matemática;
  • Desordem na resolução de problema de matemática

Sinais e sintomas

Desse modo, são considerados sintomas da dislexia relativos à leitura e escrita os seguintes erros:A dislexia é mais frequentemente caracterizada por dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, por exemplo, b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, por exemplo, "ovóv" para vovó.


Diagnóstico


A dificuldade de aprendizagem relacionada com a linguagem (leitura, escrita e ortografia), pode ser inicial e informalmente  diagnosticada pelo professor da língua materna, um diagnóstico mais preciso deve ser feito e confirmado por neuropsicólogo,onde irá avaliar:  
  • Alterações na memória;
  • Alterações na memória de séries e sequências;
  • Orientação direita-esquerda;
  • Linguagem escrita;
  • Dificuldades em matemática;
  • Confusão com relação às tarefas escolares;
  • Pobreza de vocabulário;
  • Escassez de conhecimentos prévios (memória de longo prazo), entre outros pontos.
  
O diagnóstico mais eficiente é feito por uma equipe multiprofissional.

Devem ser excluídas do diagnóstico do transtorno da leitura as crianças com deficiência mental, com escolarização escassa ou inadequada e com déficits auditivos ou visuais.

Tratamento

O tratamento mais eficiente é multiprofissional e consiste em ajudar o portador de dislexia a desenvolver mecanismos alternativos de leitura, escrita e compreensão matemática.