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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

        PSICOTERAPIA É UM EXCELENTE RECURSO PARA O PROCESSO DE                                                                  NEUROPLASTICIDADE



segunda-feira, 15 de dezembro de 2014



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Aprendizagem= Novos Comportamentos



O processo de reabilitação após a ocorrência de perda ou prejuízo nas funções cognitivas é fundamental, e é orientado pelos resultados derivados da avaliação neuropsicológica. A reabilitação pode ocorrer visando às diversas funções executivas lesadas, através do uso de exercícios como palavras cruzadas, desenhos, jogos de memória e outros. Pode-se dizer que a reabilitação é um processo multidisciplinar, envolvendo vários profissionais tais como psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas , além do médico.
             A reabilitação é possível graças a um fenômeno chamado de plasticidade cerebral. O cérebro possui uma capacidade de se autorregenerar, embora em escala modesta.
              O processo de reabilitação neuropsicológica envolve estratégias múltiplas, visando facilitar a neurogênese e a reorganização sináptica entre os neurônios. Dieta adequada e exercícios físicos orientados, aliados a um uso das funções executivas (pensamento, memória, atenção, linguagem, etc.) facilitam a reorganização neuronal, recuperando parcial ou totalmente (dependendo da extensão da lesão) a função prejudicada.
bserve-se que muitas vezes cabe ao psicólogo reestruturar relações afetivo-familiares ou institucionais e reorganizar hábitos que se inserem nas demandas de sobrevivência do paciente (portador de sequelas, caracterizadas como processo degenerativo, deficiências ou necessidades especiais) que depende de seu cuidador.

Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
CRP: 06/75694


Atendimento em consultório e domiciliar
Email: aless_bv@hotmail.com

Endereço:
Rua Vergueiro, 2045 conj1108- Próx. Metro Ana Rosa
Vila Mariana- São Paulo- SP

FONE: (11) 97504-9399 

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

terça-feira, 28 de outubro de 2014

Avaliação Neuropsicológica
Reabilitação Cognitiva e Funcional
Suporte para Familiares e Cuidadores



       A neuropsicologia é uma interface da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Sua principal área de atuação é na compreensão de como lesões, malformações, alterações genéticas ou qualquer agravo que afete o sistema nervoso causam déficits (alterações) em diversas áreas do comportamento e da cognição humana. Desse modo a neuropsicologia compõe fortemente o campo das neurociências, com ênfase na neurociência cognitiva. 
          A avaliação neuropsicológica consiste na utilização de exame clínico, aliado a outras ferramentas diagnósticas (exames de neuroimagem, tais como tomografia computadorizada, ressonância magnética, SPECT)  observação do comportamento, relatos da família do paciente e a instrumentos psicológicos, como inventários e outros testes. É um processo complexo, que precisa ser conduzido caso a caso, escolhendo as técnicas mais adequadas à situação real apresentada. A avaliação neuropsicológica é o primeiro passo para a futura reabilitação neurológica, pois irá identificar as áreas cognitivas com maior dano e, a partir disso, será elaborado o plano de tratamento. Usualmente são avaliadas as funções de percepção, armazenamento da informação (memória), pensamento (cognição propriamente dita) e execução (funções executivas).É importante,  avaliar, identificar e detectar a integridade das funções mentais superiores: atenção, consciência, memória, linguagem e inteligência (principalmente através do exame de processos lógicos e linguagem).
      O processo de reabilitação após a ocorrência de perda ou prejuízo nas funções cognitivas é fundamental, e é orientado pelos resultados derivados da avaliação neuropsicológica. A reabilitação pode ocorrer visando às diversas funções executivas lesadas, através do uso de exercícios como palavras cruzadas, desenhos, jogos de memória e outros. Pode-se dizer que a reabilitação é um processo multidisciplinar, envolvendo vários profissionais tais como psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas, além do médico.
             A reabilitação é possível graças a um fenômeno chamado de plasticidade cerebral. O cérebro possui uma capacidade de se autorregenerar, embora em escala modesta.
              O processo de reabilitação neuropsicológica envolve estratégias múltiplas, visando facilitar a neurogênese e a reorganização sináptica entre os neurônios. Dieta adequada e exercícios físicos orientados, aliados a um uso das funções executivas (pensamento, memória, atenção, linguagem, etc.) facilitam a reorganização neuronal, recuperando parcial ou totalmente (dependendo da extensão da lesão) a função prejudicada.
Observe-se que muitas vezes cabe ao psicólogo reestruturar relações afetivo-familiares ou institucionais e reorganizar hábitos que se inserem nas demandas de sobrevivência do paciente (portador de sequelas, caracterizadas como processo degenerativo, deficiências ou necessidades especiais) que depende de seu cuidador.


COORDENAÇÃO:

Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
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terça-feira, 12 de agosto de 2014




doença de Parkinson ou mal de Parkinson, é caracterizada por uma doença progressiva do movimento.A principal causa da doença de Parkinson é a morte das células do cérebro, em especial, na área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.

O Mal de Parkinson é uma doença que ocorre quando certos neurônios morrem ou perdem a capacidade. O indivíduo portador de Parkinson pode apresentar tremores,rigidez dos músculos, dificuldade de caminhar, dificuldade de se equilibrar e de engolir. Como esses neurônios morrem lentamente, esses sintomas são progressivos no decorrer de anos.


No Brasil apenas 10% dos pacientes com parkinson desenvolvem demência enquanto em outros países os números variam entre 20 e 40%.

Sintomas
Os sintomas da doença de Parkinson variam de um paciente para o outro. Em geral, no início, eles se apresentam de maneira lenta, insidiosa, e o paciente tem dificuldade de precisar a época em que apareceram pela primeira vez.
A lentificação dos movimentos e os tremores nas extremidades das mãos, muitas vezes notados apenas pelos amigos e familiares, costumam ser os primeiros sinais da doença. A diminuição do tamanho das letras ao escrever é outra característica importante.
Outros sintomas podem estar associados ao início da doença: rigidez muscular; acinesia (redução da quantidade de movimentos), distúrbios da fala, dificuldade para engolir, depressão, dores, tontura e distúrbios do sono, respiratórios, urinários

Tratamento
O tratamento pode ser medicamentoso, psicoterápico e até cirúrgico em alguns casos.
O tratamento medicamentoso é feito à base de drogas neuroprotetoras que visam a evitar a diminuição progressiva de dopamina, neurotransmissor responsável pela transmissão de sinais na cadeia de circuitos nervosos.
O tratamento psicoterápico ocorre em função da depressão, perda de memória e do aparecimento de demências e pode incluir a prescrição de medicamentos antidepressivos e de outros psicotrópicos.
Avaliação neuropsicológica como estratégia de investigação para a reabilitação cognitiva e motora, bem como para a detecção e tratamento dos transtornos comportamentais associados.
A avaliação neuropsicológica de portadores de doença de Parkinson (DP) tem sido de
fundamental importância para definição de resultados em procedimentos clínicos, cirúrgicos 
experimentais ou para diagnóstico de demência nestes doentes

Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
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terça-feira, 5 de agosto de 2014

 Alzheimer


A doença de Alzheimer é a mais freqüente forma de demência entre idosos.
É caracterizada por um progressivo e irreversível declínio em certas funções intelectuais: memória, orientação no tempo e no espaço, pensamento abstrato, aprendizado, incapacidade de realizar cálculos simples, distúrbios da linguagem, da comunicação e da capacidade de realizar as tarefas cotidianas.
Outros sintomas incluem mudança da personalidade e da capacidade de julgamento.
Atualmente pode ser diagnosticada, para fins de pesquisa, antes mesmo que o paciente apresente demência com incapacidade de realizar com independência as atividades básicas e instrumentais do dia a dia.
 Dentre as características da doença de Alzheimer, o comprometimento cognitivo gradual de evolução lenta acaba por afetar globalmente as funções cognitivas específicas, configurando um quadro afásico, apráxico, agnósico e amnéstico. Assim, é necessário uma avaliação neuropsicológica que avalie a linguagem, a coordenação motora, as condições perceptivas sensoriais, a capacidade de abstração, o raciocínio, a atenção, o cálculo e a memória.
Uma investigação completa demanda a aplicação de vários testes para que se avalie adequadamente, tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo, o estado cognitivo de cada paciente. Isso permite não só estabelecer o estado atual, mas também auxiliar o diagnóstico diferencial e oferecer um instrumento mais preciso para avaliar as alterações futuras, negativas ou positivas.
Se esse recurso não estiver disponível, será difícil valorizar pequenas alterações durante a evolução da doença e também a eficácia da terapêutica prescrita.
Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
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terça-feira, 29 de julho de 2014



A neuropsicologia é uma interface da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Sua principal área de atuação é na compreensão de como lesões, malformações, alterações genéticas ou qualquer agravo que afete o sistema nervoso causam déficits (alterações) em diversas áreas do comportamento e da cognição humana. Desse modo a neuropsicologia compõe fortemente o campo das neurociências, com ênfase na neurociência cognitiva. 
A avaliação neuropsicológica consiste na utilização de exame clínico, aliado a outras ferramentas diagnósticas (exames de neuroimagem, tais como tomografia computadorizada, ressonância magnética, SPECT)  observação do comportamento, relatos da família do paciente e a instrumentos psicológicos, como inventários e outros testes. É um processo complexo, que precisa ser conduzido caso a caso, escolhendo as técnicas mais adequadas à situação real apresentada. A avaliação neuropsicológica é o primeiro passo para a futura reabilitação neurológica, pois irá identificar as áreas cognitivas com maior dano e, a partir disso, será elaborado o plano de tratamento. Usualmente são avaliadas as funções de percepção, armazenamento da informação (memória), pensamento (cognição propriamente dita) e execução (funções executivas).É importante,  avaliar, identificar e detectar a integridade das funções mentais superiores: atenção, consciência, memória, linguagem e inteligência (principalmente através do exame de processos lógicos e linguagem).
 O processo de reabilitação após a ocorrência de perda ou prejuízo nas funções cognitivas é fundamental, e é orientado pelos resultados derivados da avaliação neuropsicológica. A reabilitação pode ocorrer visando às diversas funções executivas lesadas, através do uso de exercícios como palavras cruzadas, desenhos, jogos de memória e outros. Pode-se dizer que a reabilitação é um processo multidisciplinar, envolvendo vários profissionais tais como psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas, além do médico.
A reabilitação é possível graças a um fenômeno chamado de plasticidade cerebral. O cérebro possui uma capacidade de se autorregenerar, embora em escala modesta.
O processo de reabilitação neuropsicológica envolve estratégias múltiplas, visando facilitar a neurogênese e a reorganização sináptica entre os neurônios. Dieta adequada e exercícios físicos orientados, aliados a um uso das funções executivas (pensamento, memória, atenção, linguagem, etc.) facilitam a reorganização neuronal, recuperando parcial ou totalmente (dependendo da extensão da lesão) a função prejudicada.
Observe-se que muitas vezes cabe ao psicólogo reestruturar relações afetivo-familiares ou institucionais e reorganizar hábitos que se inserem nas demandas de sobrevivência do paciente (portador de sequelas, caracterizadas como processo degenerativo, deficiências ou necessidades especiais) que depende de seu cuidador.

Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
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terça-feira, 1 de julho de 2014

Neuropsicologia


O que é?

   A Neuropsicologia é uma interface entre a Psicologia e a Neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Praticamente dedica-se a investigar como diferentes lesões causam déficits em diversas áreas da cognição humana (processo que envolve percepção, atenção, memória, raciocínio, juízo, imaginação e linguagem). A Neuropsicologia Infantil, por sua vez, tem por objetivo identificar, precocemente, as alterações no desenvolvimento cognitivo e comportamental.


A AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA


Consiste na utilização de exame clínico (coleta de dados da história médica, psicossocial, ocupacional, marcos relevantes do desenvolvimento, habilidades específicas, características, gravidade e progressão das queixas)aliado a outras ferramentas.


Avaliações precisas e sistemáticas na área da Neuropsicologia são importantes porque oferecem evidências objetivas sobre o alcance e a severidade do problema e determinam quais funções permanecem preservadas - fator fundamental para uma possível reabilitação, bem como indicam o efeito de tratamentos medicamentosos ou cirúrgicos.

As dificuldades devem ser alvo de indicação profissional quando estas interferem no normal desempenho quotidiano: na presença de sintomas como lapsos de memória, pessoas que tenham suspeita ou diagnóstico de doenças como Alzheimer, Dislexia, TDAH, entre outras que interfiram na cognição, no comportamento e nas atividades do sistema nervoso. A abordagem neuropsicológica também é importante para o estabelecimento de diagnóstico diferencial entre depressão, transtorno cognitivo leve e demências. A avaliação do especialista em Neuropsicologia também é utilizada para algumas situações de caráter judicial.


Quando procurar atendimento:

• Problemas no aprendizado; Dislexia;
• Transtorno de déficits de atenção e hiperatividade (TDAH);
• Distúrbios mentais;
• Perda de habilidades motoras;
• Transtorno cognitivo leve;
• Demências e/ou diagnóstico diferencial para depressão;
• Alteração cognitiva após AVC (Acidente Vascular Cerebral) e após TCE (Traumatismo Crânio-encefálico).



Psicóloga Alessandra Begatti Victorino - Rua Vergueiro 2045, Vila Mariana
 tel:(11)975049399 email: aless_bv@ho

sábado, 29 de março de 2014

DISLEXIA





Dislexia (do grego Δυσλεξία, dis- distúrbio, lexis palavra) é uma dificuldade na área da leitura, escrita e soletração, que pode também ser acompanhada de outras dificuldades, como, por exemplo, na distinção entre esquerda e direita, na percepção de dimensões (distâncias, espaços, tamanhos, valores), na realização de operações aritméticas (discalculia) e no funcionamento da memória de curta duração. A dislexia costuma ser identificada nas salas de aula durante a alfabetização, sendo comum provocar uma defasagem inicial de aprendizado.É uma doença que dificulta a parte escolar em que a pessoa precisa aprender, mas que é dislexico não consegue por causa da dificuldade.


Tipos

Nova definição pela área de dificuldade (DSM-V)
Dislexia foi dividida em 6 diagnósticos de Desordem de aprendizado distintos e mais específicos:
  • Desordem na leitura de palavras;
  • Desordem na fluência de leitura;
  • Desordem na compreensão da leitura;
  • Desordem na expressão escrita;
  • Desordem no cálculo matemática;
  • Desordem na resolução de problema de matemática

Sinais e sintomas

Desse modo, são considerados sintomas da dislexia relativos à leitura e escrita os seguintes erros:A dislexia é mais frequentemente caracterizada por dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, por exemplo, b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, por exemplo, "ovóv" para vovó.


Diagnóstico


A dificuldade de aprendizagem relacionada com a linguagem (leitura, escrita e ortografia), pode ser inicial e informalmente  diagnosticada pelo professor da língua materna, um diagnóstico mais preciso deve ser feito e confirmado por neuropsicólogo,onde irá avaliar:  
  • Alterações na memória;
  • Alterações na memória de séries e sequências;
  • Orientação direita-esquerda;
  • Linguagem escrita;
  • Dificuldades em matemática;
  • Confusão com relação às tarefas escolares;
  • Pobreza de vocabulário;
  • Escassez de conhecimentos prévios (memória de longo prazo), entre outros pontos.
  
O diagnóstico mais eficiente é feito por uma equipe multiprofissional.

Devem ser excluídas do diagnóstico do transtorno da leitura as crianças com deficiência mental, com escolarização escassa ou inadequada e com déficits auditivos ou visuais.

Tratamento

O tratamento mais eficiente é multiprofissional e consiste em ajudar o portador de dislexia a desenvolver mecanismos alternativos de leitura, escrita e compreensão matemática.