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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

        PSICOTERAPIA É UM EXCELENTE RECURSO PARA O PROCESSO DE                                                                  NEUROPLASTICIDADE



terça-feira, 6 de janeiro de 2015


AUTOCONTROLE É FUNDAMENTAL 

Quando conhecemos nossos pontos fortes, fracos, nossas emoções e preferências, entre outros, sabemos como agir e no que buscar melhorar.



segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

                          As Mudanças só acontecem quando se mudam as atitudes(hábitos)




Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em  Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
CRP: 06/75694


Atendimento em consultório e domiciliar
Email: aless_bv@hotmail.com

Endereço:
Rua Vergueiro, 2045 conj1108- Próx. Metro Ana Rosa
Vila Mariana- São Paulo- SP

FONE: (11) 97504-9399 



segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Aprendizagem= Novos Comportamentos



O processo de reabilitação após a ocorrência de perda ou prejuízo nas funções cognitivas é fundamental, e é orientado pelos resultados derivados da avaliação neuropsicológica. A reabilitação pode ocorrer visando às diversas funções executivas lesadas, através do uso de exercícios como palavras cruzadas, desenhos, jogos de memória e outros. Pode-se dizer que a reabilitação é um processo multidisciplinar, envolvendo vários profissionais tais como psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas , além do médico.
             A reabilitação é possível graças a um fenômeno chamado de plasticidade cerebral. O cérebro possui uma capacidade de se autorregenerar, embora em escala modesta.
              O processo de reabilitação neuropsicológica envolve estratégias múltiplas, visando facilitar a neurogênese e a reorganização sináptica entre os neurônios. Dieta adequada e exercícios físicos orientados, aliados a um uso das funções executivas (pensamento, memória, atenção, linguagem, etc.) facilitam a reorganização neuronal, recuperando parcial ou totalmente (dependendo da extensão da lesão) a função prejudicada.
bserve-se que muitas vezes cabe ao psicólogo reestruturar relações afetivo-familiares ou institucionais e reorganizar hábitos que se inserem nas demandas de sobrevivência do paciente (portador de sequelas, caracterizadas como processo degenerativo, deficiências ou necessidades especiais) que depende de seu cuidador.

Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Avaliação Neuropsicológica
Reabilitação Cognitiva e Funcional
Suporte para Familiares e Cuidadores



       A neuropsicologia é uma interface da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Sua principal área de atuação é na compreensão de como lesões, malformações, alterações genéticas ou qualquer agravo que afete o sistema nervoso causam déficits (alterações) em diversas áreas do comportamento e da cognição humana. Desse modo a neuropsicologia compõe fortemente o campo das neurociências, com ênfase na neurociência cognitiva. 
          A avaliação neuropsicológica consiste na utilização de exame clínico, aliado a outras ferramentas diagnósticas (exames de neuroimagem, tais como tomografia computadorizada, ressonância magnética, SPECT)  observação do comportamento, relatos da família do paciente e a instrumentos psicológicos, como inventários e outros testes. É um processo complexo, que precisa ser conduzido caso a caso, escolhendo as técnicas mais adequadas à situação real apresentada. A avaliação neuropsicológica é o primeiro passo para a futura reabilitação neurológica, pois irá identificar as áreas cognitivas com maior dano e, a partir disso, será elaborado o plano de tratamento. Usualmente são avaliadas as funções de percepção, armazenamento da informação (memória), pensamento (cognição propriamente dita) e execução (funções executivas).É importante,  avaliar, identificar e detectar a integridade das funções mentais superiores: atenção, consciência, memória, linguagem e inteligência (principalmente através do exame de processos lógicos e linguagem).
      O processo de reabilitação após a ocorrência de perda ou prejuízo nas funções cognitivas é fundamental, e é orientado pelos resultados derivados da avaliação neuropsicológica. A reabilitação pode ocorrer visando às diversas funções executivas lesadas, através do uso de exercícios como palavras cruzadas, desenhos, jogos de memória e outros. Pode-se dizer que a reabilitação é um processo multidisciplinar, envolvendo vários profissionais tais como psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas, além do médico.
             A reabilitação é possível graças a um fenômeno chamado de plasticidade cerebral. O cérebro possui uma capacidade de se autorregenerar, embora em escala modesta.
              O processo de reabilitação neuropsicológica envolve estratégias múltiplas, visando facilitar a neurogênese e a reorganização sináptica entre os neurônios. Dieta adequada e exercícios físicos orientados, aliados a um uso das funções executivas (pensamento, memória, atenção, linguagem, etc.) facilitam a reorganização neuronal, recuperando parcial ou totalmente (dependendo da extensão da lesão) a função prejudicada.
Observe-se que muitas vezes cabe ao psicólogo reestruturar relações afetivo-familiares ou institucionais e reorganizar hábitos que se inserem nas demandas de sobrevivência do paciente (portador de sequelas, caracterizadas como processo degenerativo, deficiências ou necessidades especiais) que depende de seu cuidador.


COORDENAÇÃO:

Alessandra Begatti Victorino
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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA INFANTIL 
   




               A Avaliação Neuropsicológica Infantil compreende um processo de investigação 
sobre o perfil de funcionamento cognitivo da criança e do adolescente, dos três aos 17 
anos de idade. Através de testes padronizados e selecionados a partir das demandas 
específicas que motivaram o encaminhamento, são avaliados os domínios da atenção, 
funções executivas, memória, praxia motora, linguagem, funções visuais, habilidades 
sociais e acadêmicas, além do funcionamento intelectual. 
Inicialmente, é realizada uma entrevista com os pais ou responsáveis para que 
sejam coletados dados sobre o histórico geral do desenvolvimento criança ou 
adolescente. Em seguida, são agendadas seis sessões de avaliação individual com a 
criança ou adolescente para realização das tarefas cognitivas, com duração média de 
uma hora e trinta minutos cada. O conjunto dos resultados obtidos compõe o perfil de 
funcionamento da criança ou adolescente, com ênfase sobre as principais áreas de 
habilidade e possíveis déficits cognitivos, denominadas também como “forças e 
fraquezas”. Assim, a avaliação das funções neuropsicológicas pode contribuir para o 
processo diagnóstico médico e o planejamento de intervenções em casos como 
atrasos do desenvolvimento, dano cerebral, dificuldades de aprendizagem, queixas 
atencionais e/ ou alterações comportamentais. 

Alessandra Begatti Victorino
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terça-feira, 19 de agosto de 2014

Afinal, o que é TDAH?


O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Caracteriza-se por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade. É mais comum em crianças e adolescentes encaminhados para serviços especializados. Ocorre em 3 a 5% das crianças.

As características predominantes dos indivíduos com TDAH são:
- Incapacidade do indivíduo para parar e pensar antes de agir, para esperar sua vez.
- São desassossegados e continuamente ativos. Exibem um excesso de movimentação desnecessário para realizar uma tarefa.
-Pouca persistência de esforço em tarefas aborrecedoras, tediosas, demoradas ou repetitivas. 
_ Tem dificuldade em lembrar-se de fazer as coisas, ou memória de trabalho, ou seja, tem dificuldade de reter na mente informações que serão usadas para guiar ações da própria pessoa agora ou futuramente.
_ Tem um atraso da linguagem interna.
- As crianças e adultos com TDAH têm, com frequência, problemas para inibir suas reações emocionais aos eventos. São mais propensas a manifestar suas emoções que experimentam.
- Pessoas com TDAH acham que seus objetivos e barreiras são mais difíceis. Desistem de seus objetivos diante dos obstáculos e não usam o tempo para pensar em outras opções que pode ajudá-las.
 - Tem maior oscilação no desempenho de sua tarefa ou trabalho. Ainda mais associado a comportamento impulsivo.

DIAGNÓSTICO

É feito preferencialmente por uma equipe que conheça profundamente o assunto, que devem descartar outras doenças e transtornos, para então indicar o melhor tratamento. Uma equipe formada por médico (preferencialmente psiquiatra ou neurologista), juntamente com neuropsicólogo , podem confirmar a suspeita. Precisa ter muito cuidado para diagnosticar TDAH , esse termo ultimamente, tem sido popularizada e muitas crianças rotuladas erroneamente. 

Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
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terça-feira, 12 de agosto de 2014




doença de Parkinson ou mal de Parkinson, é caracterizada por uma doença progressiva do movimento.A principal causa da doença de Parkinson é a morte das células do cérebro, em especial, na área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.

O Mal de Parkinson é uma doença que ocorre quando certos neurônios morrem ou perdem a capacidade. O indivíduo portador de Parkinson pode apresentar tremores,rigidez dos músculos, dificuldade de caminhar, dificuldade de se equilibrar e de engolir. Como esses neurônios morrem lentamente, esses sintomas são progressivos no decorrer de anos.


No Brasil apenas 10% dos pacientes com parkinson desenvolvem demência enquanto em outros países os números variam entre 20 e 40%.

Sintomas
Os sintomas da doença de Parkinson variam de um paciente para o outro. Em geral, no início, eles se apresentam de maneira lenta, insidiosa, e o paciente tem dificuldade de precisar a época em que apareceram pela primeira vez.
A lentificação dos movimentos e os tremores nas extremidades das mãos, muitas vezes notados apenas pelos amigos e familiares, costumam ser os primeiros sinais da doença. A diminuição do tamanho das letras ao escrever é outra característica importante.
Outros sintomas podem estar associados ao início da doença: rigidez muscular; acinesia (redução da quantidade de movimentos), distúrbios da fala, dificuldade para engolir, depressão, dores, tontura e distúrbios do sono, respiratórios, urinários

Tratamento
O tratamento pode ser medicamentoso, psicoterápico e até cirúrgico em alguns casos.
O tratamento medicamentoso é feito à base de drogas neuroprotetoras que visam a evitar a diminuição progressiva de dopamina, neurotransmissor responsável pela transmissão de sinais na cadeia de circuitos nervosos.
O tratamento psicoterápico ocorre em função da depressão, perda de memória e do aparecimento de demências e pode incluir a prescrição de medicamentos antidepressivos e de outros psicotrópicos.
Avaliação neuropsicológica como estratégia de investigação para a reabilitação cognitiva e motora, bem como para a detecção e tratamento dos transtornos comportamentais associados.
A avaliação neuropsicológica de portadores de doença de Parkinson (DP) tem sido de
fundamental importância para definição de resultados em procedimentos clínicos, cirúrgicos 
experimentais ou para diagnóstico de demência nestes doentes

Alessandra Begatti Victorino
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terça-feira, 5 de agosto de 2014

 Alzheimer


A doença de Alzheimer é a mais freqüente forma de demência entre idosos.
É caracterizada por um progressivo e irreversível declínio em certas funções intelectuais: memória, orientação no tempo e no espaço, pensamento abstrato, aprendizado, incapacidade de realizar cálculos simples, distúrbios da linguagem, da comunicação e da capacidade de realizar as tarefas cotidianas.
Outros sintomas incluem mudança da personalidade e da capacidade de julgamento.
Atualmente pode ser diagnosticada, para fins de pesquisa, antes mesmo que o paciente apresente demência com incapacidade de realizar com independência as atividades básicas e instrumentais do dia a dia.
 Dentre as características da doença de Alzheimer, o comprometimento cognitivo gradual de evolução lenta acaba por afetar globalmente as funções cognitivas específicas, configurando um quadro afásico, apráxico, agnósico e amnéstico. Assim, é necessário uma avaliação neuropsicológica que avalie a linguagem, a coordenação motora, as condições perceptivas sensoriais, a capacidade de abstração, o raciocínio, a atenção, o cálculo e a memória.
Uma investigação completa demanda a aplicação de vários testes para que se avalie adequadamente, tanto do ponto de vista qualitativo como quantitativo, o estado cognitivo de cada paciente. Isso permite não só estabelecer o estado atual, mas também auxiliar o diagnóstico diferencial e oferecer um instrumento mais preciso para avaliar as alterações futuras, negativas ou positivas.
Se esse recurso não estiver disponível, será difícil valorizar pequenas alterações durante a evolução da doença e também a eficácia da terapêutica prescrita.
Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
CRP: 06/75694


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terça-feira, 29 de julho de 2014



A neuropsicologia é uma interface da psicologia e da neurologia, que estuda as relações entre o cérebro e o comportamento humano. Sua principal área de atuação é na compreensão de como lesões, malformações, alterações genéticas ou qualquer agravo que afete o sistema nervoso causam déficits (alterações) em diversas áreas do comportamento e da cognição humana. Desse modo a neuropsicologia compõe fortemente o campo das neurociências, com ênfase na neurociência cognitiva. 
A avaliação neuropsicológica consiste na utilização de exame clínico, aliado a outras ferramentas diagnósticas (exames de neuroimagem, tais como tomografia computadorizada, ressonância magnética, SPECT)  observação do comportamento, relatos da família do paciente e a instrumentos psicológicos, como inventários e outros testes. É um processo complexo, que precisa ser conduzido caso a caso, escolhendo as técnicas mais adequadas à situação real apresentada. A avaliação neuropsicológica é o primeiro passo para a futura reabilitação neurológica, pois irá identificar as áreas cognitivas com maior dano e, a partir disso, será elaborado o plano de tratamento. Usualmente são avaliadas as funções de percepção, armazenamento da informação (memória), pensamento (cognição propriamente dita) e execução (funções executivas).É importante,  avaliar, identificar e detectar a integridade das funções mentais superiores: atenção, consciência, memória, linguagem e inteligência (principalmente através do exame de processos lógicos e linguagem).
 O processo de reabilitação após a ocorrência de perda ou prejuízo nas funções cognitivas é fundamental, e é orientado pelos resultados derivados da avaliação neuropsicológica. A reabilitação pode ocorrer visando às diversas funções executivas lesadas, através do uso de exercícios como palavras cruzadas, desenhos, jogos de memória e outros. Pode-se dizer que a reabilitação é um processo multidisciplinar, envolvendo vários profissionais tais como psicólogos, fonoaudiólogos e fisioterapeutas, além do médico.
A reabilitação é possível graças a um fenômeno chamado de plasticidade cerebral. O cérebro possui uma capacidade de se autorregenerar, embora em escala modesta.
O processo de reabilitação neuropsicológica envolve estratégias múltiplas, visando facilitar a neurogênese e a reorganização sináptica entre os neurônios. Dieta adequada e exercícios físicos orientados, aliados a um uso das funções executivas (pensamento, memória, atenção, linguagem, etc.) facilitam a reorganização neuronal, recuperando parcial ou totalmente (dependendo da extensão da lesão) a função prejudicada.
Observe-se que muitas vezes cabe ao psicólogo reestruturar relações afetivo-familiares ou institucionais e reorganizar hábitos que se inserem nas demandas de sobrevivência do paciente (portador de sequelas, caracterizadas como processo degenerativo, deficiências ou necessidades especiais) que depende de seu cuidador.

Alessandra Begatti Victorino
Neuropsicológa pela UNIFESP, Colaboradora na Neurologia Geral e Ataxia na UNIFESP, Psicóloga especialista em Psicopatologia, Psicossomática, Terapia Comportamental Cognitiva (TCC).
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